BARCO E CANOAGEM

segunda-feira, 5 de setembro de 2011

Sobre Iscas Naturais

utilização de iscas naturais ainda é bastante realizada, apesar de ter-se de caçar a isca antes de começar a pesca. Abaixo seguem algumas dicas para melhor utilizar as iscas naturais e conservá-las:
- Por experiência de pescadores de beira de praia, o camarão descascado ainda representa a melhor opção na captura de peixes, sendo o seu uso muito bem aceito não só pela sua resistência, mas sua praticidade e facilidade de compra. Ao comprar o camarão, escolha sempre o fresco (novo) e que se mostre consistente para a pesca de arremesso, assim como o seu tamanho adequado para o tipo da pescaria (barra leve, média, pesada).
 - Ao chegar à praia, encontrando outros pescadores, procure saber a isca utilizada e os peixes que estão sendo fisgados, isso pode lhe ajudar;
 - Procure informações junto a moradores locais, sobre o tipo de peixe da região e a isca comumente utilizada;
 - Procure, ao máximo, conservar as iscas bem acondicionadas, no gelo enrolado em jornais para evitar que as queime e sempre que puder evite o acúmulo de água;
 - Quando da captura de peixes de pequeno porte e onde os sítios estejam localizados além arrebentação, sendo necessários longos arremessos (100m em diante), convém selecionar iscas de camarões descascados desidratados em sal, a fim de evitar que se desprendam do anzol, quando dos açoites;
 - Manter as mãos limpas e livres do cheiro de óleos (protetor, bronzeador, etc.), repelentes, nicotina de cigarro ou outra substância que produza forte odor, pois isso, no final, pode fazer diferença em pegar ou não o peixe;
 - O tamanho da isca tem que ser proporcional ao tamanho do anzol. Para anzol pequeno, corte as iscas com uma tesoura, para que não tenham farpas;
 - Existe no mercado um material chamado "elastricot", que é um fio elástico em que é possível amarrar a isca ao anzol com extrema facilidade, impedindo que com o arremesso, a isca venha a cair ou facilitar a sua soltura pelo beliscar constante dos peixes.

O QUE É A PIRACEMA?

Na língua Tupi, Piracema é a palavra que quer dizer “saída dos peixes para a desova”. Os índios já observavam que alguns peixes saíam dos lagos e baías em movimentos migratórios que culminavam com a reprodução, e, mesmo nos dias de hoje, essa ainda é a palavra que melhor traduz toda a complexa seqüência do processo reprodutivo dos peixes em condições ambientais propícias.
Antes, muito antes da reprodução propriamente dita acontecer, os animais interpretam os sinais ambientais de que a estação favorável está para chegar. Dias mais quentes, chuvas mais freqüentes, água mais oxigenada, são alguns desses sinais. Machos e fêmeas dispersos em rios, lagos, baías e áreas de alimentação saem para a calha dos rios, deslocam-se milhares de quilômetros formando cardumes que se dirigem às áreas de desova, onde estarão próximos, maduros, prontos para o acasalamento. A fecundação dos peixes migradores é externa, e a elevada concentração de machos e fêmeos aumenta as chances de fertilização no ambiente aquático.
Os milhões de ovos e larvas, como nuvens suspensas na coluna d’água, serão vítimas de predadores, da escassez de alimentos e de muitas outras condições adversas. Poucos chegarão à fase adulta. A dispersão dos ovos, embriões e larvas para as margens dos rios, feita pelas correntes, concorre para que encontrem maior quantidade de alimento e proteção, reduzindo essa perda.

POR QUE HÁ RESTRIÇÕES À PESCA DURANTE A PIRACEMA?

Durante a piracema, o apelo para conservação da espécie é tão intenso que os peixes se descuidam de suas estratégias de proteção. Tornam-se presa fácil. A viagem de centenas de quilômetros os deixa extenuados, e muitos pescadores aproveitam-se dessa fragilidade para capturá-los facilmente, e em grandes quantidades. Agindo desse modo, interferem em todo o processo de perpetuação da espécie e renovação dos estoques, que será sentido na diminuição do tamanho dos peixes e na quantidade disponível para a pesca nos anos subseqüentes. Por isso é tão importante a proteção dos peixes na época da piracema.
O defeso da Piracema é determinado pela Lei n° 7.679, de 23 de novembro de 1988, e estabelecido anualmente pelo IBAMA, com a colaboração de órgãos, instituições e associações envolvidas com à pesca em cada bacia hidrográfica.

Usando a Carretilha

Ao pescar com carretilha, você está sempre sujeito a sofrer com aqueles nós imensos, as "cabeleiras", que estragam muita linha e as vezes até a pescaria. Um dos momentos em que se dá esse problema é na hora do arremesso. Se tiver muita linha, é provável que repuxe, fazendo ‘’cabeleira’’, se tiver pouca linha, não vai ter alcance suficiente. Tenha como referência a borda do carretel. Enrole a linha quase até a borda do carretel, deixando sobrar espaço suficiente para uma moeda de 1 centavo. Para evitar a ‘’cabeleira’’, ajuste a quantidade de linha desta maneira.
Overhead Cast: Este arremesso é um dos mais usados pelos pescadores, e de maior precisão. Consiste em elevar a vara verticalmente sobre o ombro e acima da cabeça carregando a varra, ou seja fazendo com que ela flexione (1) e com um movimento contínuo, impulsione a vara para frente descarregando (2). A velocidade da impulsão depende da distância que você quer atingir (lembrando que se solta o carretel quando a varra atingir um angulo de mais ou menos 60º).
Veja a posição da mão na hora do arremesso
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sábado, 3 de setembro de 2011

Massa Para Tambaqui e Pacu

Ingredientes:
  - Farinha de trigo (o tanto que você quiser)
  - Água
  - Suco em pó (morango ou groselha)
Modo de preparo:
    
Pegue o suco em pó (a que você quiser) e misture na água; coloque água no trigo e vá misturando até virar uma massa de pão; faça mais um pouco e coloque em uma vasilha. No dia da pesca, pegue mais um pouco de trigo e misture. Pronto, está feita! Atenção: faça a massa 5 dias antes da pesca e deixe na geladeira para que não azede. Essa eu garanto!!!!

Massa Para Carpas

Para Diversos Peixes de Pesqueiro
Ingredientes:
  - 2 Quilos de ração P 40 + 1 Quilo de ração P 22 (Moída)
  - 500 Gramas de massa de mel
  - 2 copos (americano) de leite em pó
  - Metade de um dente de alho (Moído)

Modo de preparo:
    Misture a ração P40, P22, massa de mel, leite em pó, coloque a água do tanque o qual você irá pescar. Depois que a massa estiver pronta,coloque o alho moído.
Informações:
    P 40: Serve para dar liga na massa - P 22: Serve para ficar esfarelando na água para chamar a atenção do peixe - Massa de mel: Serve para suavizar o cheiro do alho - Leite em pó: Serve para deixar a massa doce - Alho: Serve para atrair o peixe.

Não deixe a massa com um cheiro muito forte de alho.

segunda-feira, 10 de janeiro de 2011

Pescaria no Rio Vermelho

Distante 310 km da capital do estado de Goiás, Goiânia, Aruanã tem grandes atrações que merecem ser vistas e visitadas. Uma delas é o Rio  Vermelho, nascendo a 17 km da cidade de Goiás-Go nos contrafortes da serra Dourada, é um dos principais afluentes do nosso querido rio Araguaia.
O Rio Vermelho é um local de belíssimas paisagens e uma grande variedade de lagos; enfim um excelente local para a prática da pesca esportiva.
Eu e dois amigos, o médico Dr. Rogério Moiana e um amigão, apelidado de "Véi", saímos à tarde, por volta das 13:00 hr para pescar, no começo de março, fim da piracema. Subimos o Rio Vermelho cerca de 1 hr até encontrarmos um lindo lago chamado "ninharal", que faz juz à seu nome. No meio do lago há várias árvores com milhares de aves chocando em seus ninhos, um verdadeiro show da natureza!
Na boca do lago resolvemos parar, de modo a arremessar tanto no leito do rio quanto no lago; peixes adoram essas junções.
Já no primeiro arremesso o Dr.Rogério fisga uma Cachorra-Facão, peixe que costuma estar em grandes cardumes, justamente o que encontramos. Outra característica importante desse peixe é que o mesmo costuma ficar atrás de obstáculos, , como paus, troncos e galhadas, na espera de alguma presa fácil.  Depois da primeira resolvemos usar nosso arsenal de artificiais de meia-água e de superfície, ai foi uma atrás da outra, incrível! Cada arremesso era um peixe fisgado, pescamos e soltamos as "cachorrinhas" até doer o braço! Vale apena conferir é um peixe muito esportivo.Usamos varas de ação rápida de 15 a 20 lb, linha 0,20 a 0,30 com a isca artificial .
Diferente de sua prima mais famosa, a cachorra-larga, que pode alcançar 17 kg, a cachorra-facão é bem menor, atingindo cerca de 70 cm de comprimento e pesar cerca de 3 kg.

quarta-feira, 5 de janeiro de 2011

Trairão

Peixe de escamas; corpo cilfndrico. Pode atingir 20kg e mais de 1m de comprimento total, mas exemplares desse porte sao diffceis de encontrar. A coloração é quase negra no dorso, os flancos spo acinzentados e o ventre esbranquitado.

Iscas: Iscas naturais, como pedatos de peixes (cachorra, matrinxa, curimbata etc.). As iscas artificiais tambem spo muito utilizadas, principalmente os plugs de superffcie e meia agua, spinnerbaits e colheres.

Dicas: Muito cuidado ao retirar o anzol da boca do trairpo porque a mordida é forte e os dentes afiado

Iscas para Trairão

Sapo de Borracha , Tuvira , File de Peixe , OUTRAS ARTIFICIAIS , OUTRAS ISCAS NATURAIS , Lambari
 

Onde pescar Trairão

OUTROS RIOS , Xingu , Lago das Emoções , Rio Tibaji , OUTROS LAGOS , Rio do Sangue